A morte sepára-nos
Da vida,
Sussurra
Ventos do norte
De marés negras.
O sol apaga-se
Aos poucos e o
Coração pára.
A noite eterna apareceu,
O fumo correu
As ventanas da
Visão irreal
E comeu a consciêcia.
Pó és e serás
Para sempre
Agora.
Morto só és parte
Do universo,
Não existes.
O material do universo
É feito de mortos.
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