Onde é que te puseram?
Por onde andas?
Em que local desconhecido?
Para onde fugiste?
Porquê?
Já não te vejo nos outros,
E por eu ver e os outros não,
Invês duma divindade,
Serás uma maldição?
Eu tenho-te constantemente
E fome tenho de partilhar,
Mas os outros,
Muitas vezes por não compreenderem,
Acabam por discordar.
Caminho contigo e
És um peso pesado,
Mas o teu lado divino
Compreendido e aceite
Como correcto para mim,
Acaba por ultrupassar o peso
E transforma-se em leveza
mas isto sozinho,
só sozinho.
1 comentário:
huumm... está bonito.
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