A ausência é o meu mundo.
O não sentir nada
E o ver o nada
E o que se vê
Com o nada na mente.
Espécie de calma abrangente
Fica
E vai ficando
O meu mundo isolado deste
Num encontro estridente
Mas sem êxtase.
Acontece somente
E eu não o penso
Cientificamente.
É naturalmente
Como tudo o que existe
Fruto da lei universal.
É a minha meditação ocidental.
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