I would love to love everybody
but most of people are beyond love...
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Never believe in steadiness of others, steadiness that you didn't achieve.
It's false and unbalances your will because steady people
don't like the ride nor the movement beyond their control.
Only one steadiness, only one moves in balance beyond control
because controlled only by the orders of individual mind and will.
It's false and unbalances your will because steady people
don't like the ride nor the movement beyond their control.
Only one steadiness, only one moves in balance beyond control
because controlled only by the orders of individual mind and will.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Demanheço se na ribalta de sair entro. Tem tempo que conheço e sentir isto é sempre o maior das emoção. Porque na estrada o caminho torto se entristece com minha rectidão, tendo eu que fingir tropeçar para tudo estar de acordo, ou não - há sempre um ou outro que vê o fingimento e sorri para dentro. Tarde se desmistifica o escuro quando era ele que iluminava esse belo fugir. Fugir é fingir com arte, e encontrar, um trágico percalço para quem mais tem de sobreviver para criar. O mundo muda sim, e se muda o seu fim dado um novo inicio. Mas nada mais é que continuação, na grande evolução que é a vida em si, para si.
Não tenho assim tanto que te diga. Vim dali mas ali veio de novo e assim não sei se aqui ou ali estou
visto que fico sempre e o Agora se perde constantemente. Não preciso necessariamente de sossego mas do Meu sossego, perfeito sincronia de pensamentos íntimos que rasgados abrem caminho de ir: inspiração - confusão direccionada Apenas pela intuição. Não acredito nestas coisas que pareço ter de ter e coisas outras que me identificam e fazem falar sendo eu ninguém mais que um pobre lugar. Mas eu sou não-lugar, sou um espaço sem fim. Não me reconheço aqui ou ali mas em tudo e em tudo tenho a aperfeiçoar e no entanto respeito o espaço de tempo em que a realidade se sucedeu e as circunstancias me fizeram ser aquilo que fui e agora sou. Sou perfeccionista para comigo, nada a ver contigo ou sequer com o mundo. Percebi que ele segundo e eu, eu menino homem pequeno grande, primeiro. Porque o real prazer vem de quem se presta à evolução individual, manifesta beleza divina. De resto o mundo sim, sem dúvida que sim, mas eu de acordo comigo, o mundo vem surgindo, belo, porque eu estou pronto. Há demais a confundir a ordem, sendo que a ordem não mais quer que o seu devido silêncio e devoção, cá dentro. É dentro que se desenrola caminho e depois a vida, o mundo, a realidade seguem, vem, acontece. Passar a ferro a emoção depois de lavada com a razão. Dar de tudo pequeno porque assim faz-se do tempo um crescimento.
visto que fico sempre e o Agora se perde constantemente. Não preciso necessariamente de sossego mas do Meu sossego, perfeito sincronia de pensamentos íntimos que rasgados abrem caminho de ir: inspiração - confusão direccionada Apenas pela intuição. Não acredito nestas coisas que pareço ter de ter e coisas outras que me identificam e fazem falar sendo eu ninguém mais que um pobre lugar. Mas eu sou não-lugar, sou um espaço sem fim. Não me reconheço aqui ou ali mas em tudo e em tudo tenho a aperfeiçoar e no entanto respeito o espaço de tempo em que a realidade se sucedeu e as circunstancias me fizeram ser aquilo que fui e agora sou. Sou perfeccionista para comigo, nada a ver contigo ou sequer com o mundo. Percebi que ele segundo e eu, eu menino homem pequeno grande, primeiro. Porque o real prazer vem de quem se presta à evolução individual, manifesta beleza divina. De resto o mundo sim, sem dúvida que sim, mas eu de acordo comigo, o mundo vem surgindo, belo, porque eu estou pronto. Há demais a confundir a ordem, sendo que a ordem não mais quer que o seu devido silêncio e devoção, cá dentro. É dentro que se desenrola caminho e depois a vida, o mundo, a realidade seguem, vem, acontece. Passar a ferro a emoção depois de lavada com a razão. Dar de tudo pequeno porque assim faz-se do tempo um crescimento.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
There we stand, where's no demand and creatures are wings to fly with.
We sit on the floor while gently playing guitar he yells for others to know
him and his song. Performances of the night that grows us to tomorrow bloom.
There's time there where we sit, talk and find each other by cultural differences.
Countries can travel now.
We sit on the floor while gently playing guitar he yells for others to know
him and his song. Performances of the night that grows us to tomorrow bloom.
There's time there where we sit, talk and find each other by cultural differences.
Countries can travel now.
sábado, 26 de outubro de 2013
Há um de aqui que resta ficar e deixar-se levar pela
inconsequência de querer o que para sempre perdeu.
E há o além, que não conhece e o quase guarda em desdém,
cobarde que se torna com o tempo nas costas, sol e tudo.
É preciso algo que esgota-se ao querê-lo, portanto deixar
andar para que as engrenagens se encaixem onde devem,
onde são. Cada dia passa e a noite se renova na mesma
em que o escuro é diário e a pressa misteriosa uma posse, quase.
É uma neblina novamente na mente que, ao que parece, engraça-
-se aqui... Nem se a quer mas ela vem estorvar se não anda
nem quer andar quem a mais sente e sente ficar. Nasceste
fruto desconhecido e te teimam em te conhecer e conhecer
e conhecer como se um alguém quando te mais largas em ninguém.
Mas o ninguém não age realmente, apenas reage e faz performances
de real calibre que ninguém vê ou sabe. O ninguém, na verdade,
é um falhado (iluminado) que apenas consegue chegar onde chega
por distracção e fadiga. O ninguém não sabe nada, leva-se pelo todo...
Que ser alguém requer um certo conforto dado ou conquistado.
Requer um sabor e um saber estar que é duro ao ninguém que muito
mais sabe do ar. Ar é bonito, principalmente quando há comida na mesa...
O ar sabe de tudo mas deixa-se também levar por tudo. Ferro é
então crucial de mencionar a este ninguém que vive do ar?
Ferro ou chão, terra e árvores, mar ou grades - qualquer coisa que
tenha alguma noção de ficar, de ser, de estar. Amanhã ao vento pah!
Aproxima-te do ontem e salta as rédeas do destino de real caminho
sozinho - olha os outros! Também já lá vão!
inconsequência de querer o que para sempre perdeu.
E há o além, que não conhece e o quase guarda em desdém,
cobarde que se torna com o tempo nas costas, sol e tudo.
É preciso algo que esgota-se ao querê-lo, portanto deixar
andar para que as engrenagens se encaixem onde devem,
onde são. Cada dia passa e a noite se renova na mesma
em que o escuro é diário e a pressa misteriosa uma posse, quase.
É uma neblina novamente na mente que, ao que parece, engraça-
-se aqui... Nem se a quer mas ela vem estorvar se não anda
nem quer andar quem a mais sente e sente ficar. Nasceste
fruto desconhecido e te teimam em te conhecer e conhecer
e conhecer como se um alguém quando te mais largas em ninguém.
Mas o ninguém não age realmente, apenas reage e faz performances
de real calibre que ninguém vê ou sabe. O ninguém, na verdade,
é um falhado (iluminado) que apenas consegue chegar onde chega
por distracção e fadiga. O ninguém não sabe nada, leva-se pelo todo...
Que ser alguém requer um certo conforto dado ou conquistado.
Requer um sabor e um saber estar que é duro ao ninguém que muito
mais sabe do ar. Ar é bonito, principalmente quando há comida na mesa...
O ar sabe de tudo mas deixa-se também levar por tudo. Ferro é
então crucial de mencionar a este ninguém que vive do ar?
Ferro ou chão, terra e árvores, mar ou grades - qualquer coisa que
tenha alguma noção de ficar, de ser, de estar. Amanhã ao vento pah!
Aproxima-te do ontem e salta as rédeas do destino de real caminho
sozinho - olha os outros! Também já lá vão!
Com amanhã bronzeei-me de colossais sonhos que me
acreditavam encontrado. Na encosta abaixo imaginei
a chegada como uma queda magnifica que me a faria
lembrar quase que para sempre ao luar. De propósito
tropecei sobre o corpo dela, enquanto cuidadoso tinha
pesadelos imensos de nós. Foi de colheita que à espreita
vi a gata grande ter cornos de sei la eu quem. Embasbacado
falhei-me na racionalidade, maravilhado. É que ter uma mente
que voa num corpo que pesa é coisa, já de si, ridícula. E como
não há de rir aqui, invento tragédia me justificando ficar. Ontem
fui pequeno imaginando-me senhor. Hoje sou grande querendo
por demais de mais ser bem pequenininho.
acreditavam encontrado. Na encosta abaixo imaginei
a chegada como uma queda magnifica que me a faria
lembrar quase que para sempre ao luar. De propósito
tropecei sobre o corpo dela, enquanto cuidadoso tinha
pesadelos imensos de nós. Foi de colheita que à espreita
vi a gata grande ter cornos de sei la eu quem. Embasbacado
falhei-me na racionalidade, maravilhado. É que ter uma mente
que voa num corpo que pesa é coisa, já de si, ridícula. E como
não há de rir aqui, invento tragédia me justificando ficar. Ontem
fui pequeno imaginando-me senhor. Hoje sou grande querendo
por demais de mais ser bem pequenininho.
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
I made you grow taller than life for you to compensate my death.
I like death, no doubt about. It only whispers truth and only when you
need it. Death is an increaser of life when life can't get you there
because of circumstances beyond your demand.
Always wanting too push things forward though now I comprehend that
there's also something within, that needs no struggling and can proceed
my longing for something not virtual but implicit since birth in my seeing.
False alarm and conquests being so ridiculous and sad if alone you have to
raise your head. Solitude is a way for your own wisdom but after that
have to face others with your conclusion. Being so that you've been, for so
long, on your own, wondering and exploring impossibilities that now facing
eyes of another is surely a tricky business. All the same and you on them too
gets me there. I'm sick, not that art has any mercy... Art is a God that doesn't
tolerate wickedness that lightly. Work is the currency and getting beautifully
crazier a plus - more art in your pocket, soul's pocket.
I like death, no doubt about. It only whispers truth and only when you
need it. Death is an increaser of life when life can't get you there
because of circumstances beyond your demand.
Always wanting too push things forward though now I comprehend that
there's also something within, that needs no struggling and can proceed
my longing for something not virtual but implicit since birth in my seeing.
False alarm and conquests being so ridiculous and sad if alone you have to
raise your head. Solitude is a way for your own wisdom but after that
have to face others with your conclusion. Being so that you've been, for so
long, on your own, wondering and exploring impossibilities that now facing
eyes of another is surely a tricky business. All the same and you on them too
gets me there. I'm sick, not that art has any mercy... Art is a God that doesn't
tolerate wickedness that lightly. Work is the currency and getting beautifully
crazier a plus - more art in your pocket, soul's pocket.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
From who we come we know the boundaries we shell face. Our blood is the plan that foresees individual actions like a natural web of possibilities. "To know something is to be liberated from it". You can go as long as you still can see the web that has got you from birth. Can pass the walls and surely go much further than predicted but, loose the tiny strings of the limits of the web and you fall down, loosing it. It's a funny game to create while being the same. Nature has a plan, life has a plan. Everything exists and has a plan. Understand this and you'll be in the plan partially - cause now you can, surely, go further and further - always remembering the web, the plan, the plans, the Plan.
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Deixei rastos, pistas pelo caminho para me lembrar de onde vim. Deixei coisas de mim, coisas que foram sendo usadas e descartadas, coisas que não mais quero mas quero saber que as tive, quero saber o que me deram a conhecer logo asseguir: outra coisa. Coisas, são factos, acontecimentos, espaços, sensações, pessoas, inibições misteriosas, toques desprotegidos pela realidade que me não sabe. É por certo que sabia - perfeita cortesia do espírito - para onde ia. Agora, torto, manhoto, já não me finjo de perdido porque deveras o estou, sinceramente. Queria jurar certezas e bestializar a falta de senso alheia com silenciosa alegria. Não mais posso. É que apanhei o comboio do mundo e leve demais o vento dos mortais me corrói facilmente o passo em frente. Sou também um "demorado", demoro-me nisto de viver. E se me dizem que não faço algo de bem, o defendo, não sendo que o defende-se a mim - é tal o meu apreço por esse equilíbrio sem fim. Tento-me não cansar demais em me dar a mais a quem me não pode - não consegue - me dar o que tem de si: a única coisa que há a dar. Tento me esquecer um pouco da loucura de meu cérebro pronto para poder me concentrar em acordar, falar e trabalhar. Não há coisa que mais desvirtua uma disciplina que uma outra não minha. Sendo que estou habituado à minha e agora me habituei a outra fico de mão dada às duas, o que não é deveras prudente - dado meu único dente de ouro. A coisa de ter "as posses": perde-se a aflição tão crente no em frente, caminho sem senão. Daí me demoro. Perde-se aquela pressa, entendes? Gostaria de lançar em chamas essa coisa asquerosa($) que nos diz ser alguém nesta estrada de cimento e estruturas de betão e medo. Mas, tudo uma perspectiva: não será asquerosa se me levar ao medo meu enfrentar. Quem tem outros que decidam por nós demora-se mais também creio, pois perde certezas, ao a decisão se desagregar de seu essencial mistério. Pois, quem sabe do dia de amanhã? Quem pensa ser, já hoje, o que poderá vir a ser? Tantos ofícios a que me agreguei que agora me difícil escolher o ideal deles - e os outros secundários ou até esquece-los. Nada se esquece tudo se transforma. É arriar caminho, ver o que nasce daqui. Ter tecto no que sinto para não me perder pelos lados. A vida canta uma vez só. É bom que se oiça sua canção pois ela se cala para sempre para quem a esquece sofregamente.
Promessas chegadas em tom de entrada não entram nunca.
São as que demoram a entrar que entram para sempre.
Quem ao primeiro momento parece feio e intransigente
pode-se tornar no meio mais terno em frente se ficar por lá,
onde está.
Segredo é então a insistência.
Saber lograr seu lugar ao bem de estar vivo.
Não há culpa em ser-se quem se é
e sentir-se louco vagamente ou insistentemente.
Aguarde-se o chão vertendo tempo na panela da razão.
A memória a única saída.
A atenção a única memória imediatamente reflectora de toda a mente.
Combater a guerra com inteligência.
Deixar voar bem alto e bem baixo o som das emoções.
Ver o quão belo se tornam como rastos de avião no céu.
Apreciar a vida como uma canção sem possível razão de controlo.
Sorrir enfim e controlar sim para comunicar ou gerar arte.
São as que demoram a entrar que entram para sempre.
Quem ao primeiro momento parece feio e intransigente
pode-se tornar no meio mais terno em frente se ficar por lá,
onde está.
Segredo é então a insistência.
Saber lograr seu lugar ao bem de estar vivo.
Não há culpa em ser-se quem se é
e sentir-se louco vagamente ou insistentemente.
Aguarde-se o chão vertendo tempo na panela da razão.
A memória a única saída.
A atenção a única memória imediatamente reflectora de toda a mente.
Combater a guerra com inteligência.
Deixar voar bem alto e bem baixo o som das emoções.
Ver o quão belo se tornam como rastos de avião no céu.
Apreciar a vida como uma canção sem possível razão de controlo.
Sorrir enfim e controlar sim para comunicar ou gerar arte.
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Wisdom has it's time.
For action and decision are brusk lightnings
and no rational matter can't take it all
on the next step - or so he calls.
Time to be another and follow
shameless new weather.
Come to the forgiveness of divine beauty,
to a step of mighty dirt that stains
perfection like a bliss reaction.
Cannot be still forever my child.
Cannot be in silence if there needs to be a yelling.
There's more to life than staying.
There's more to life than sacrifice.
There's profound emptiness
that needs to be felt and filled.
Shadows of the prairie can light the moon guide.
Magic spell to be fulfilled
by walking straight into the field of life.
Alone and unknown
caress the fears with discipline
and heart you're way kingly.
Breathe.
For action and decision are brusk lightnings
and no rational matter can't take it all
on the next step - or so he calls.
Time to be another and follow
shameless new weather.
Come to the forgiveness of divine beauty,
to a step of mighty dirt that stains
perfection like a bliss reaction.
Cannot be still forever my child.
Cannot be in silence if there needs to be a yelling.
There's more to life than staying.
There's more to life than sacrifice.
There's profound emptiness
that needs to be felt and filled.
Shadows of the prairie can light the moon guide.
Magic spell to be fulfilled
by walking straight into the field of life.
Alone and unknown
caress the fears with discipline
and heart you're way kingly.
Breathe.
Não me tenho sentado na cadeira do alto. Falha-me espaço de tempo para me acreditar novamente nela sentado. Não é que deixe de a saber nem que a não queira mais mas minha correria é peripécia de ter mais do que o que tenho fome e tenho fome de tanto que decido deixar de ter. É que é demais prazer o nada fazer e ver acontecer sempre algo. Nem agora nem depois, nem frente a ela correr para longe. É olhar sabendo que e nisto acontecer o me movimentar com ela: a cadeira do alto. Falha-me a fala, a coerência matemática. Falha-me, por vezes, também o olhar que sensível se emociona facilmente. Deixo um pouco passar e me entretenho de gostos e hábitos que me não dão prazer mas um algo que me sempre alimenta sabe deus porquê. Sou de falso embaraço porque o meu trago é azedo e áspero enquanto o fermento em doce pela raiz da cabeça ser sobremesa à alma, quem sabe. Tenho contas a dar à vida - minha vida - e vergonha de me esclarecer aqui, só e tão pequenininho. Há coisas que não se explicam e hoje quase impossível me é descrever ou saber-me, ao certo, um alguém; vou andando silencioso, como quem não quer a coisa por talvez querer demais tudo. É tudo um passo para um destino que embora que duvidoso e, por vezes, trágico e tempestuoso é o de mim.
domingo, 20 de outubro de 2013
sábado, 19 de outubro de 2013
There is always a way.
When things crash and light burns into dark
there is still a way.
When your shadow grows taller and you feel
ashamed because of it
there still is a breach to breathe.
When your soul's longing for understanding
is so highly moaned that you break into pieces unknown
still there is rain to heal.
Wake up on deliverance and steal from you
what you want to feel in this world.
Lighten by your understanding of dark.
Possessed by sadness, your walk keeps you hanging
and so does reality appreciating your walking path.
There is always a way.
Away is always there.
When things crash and light burns into dark
there is still a way.
When your shadow grows taller and you feel
ashamed because of it
there still is a breach to breathe.
When your soul's longing for understanding
is so highly moaned that you break into pieces unknown
still there is rain to heal.
Wake up on deliverance and steal from you
what you want to feel in this world.
Lighten by your understanding of dark.
Possessed by sadness, your walk keeps you hanging
and so does reality appreciating your walking path.
There is always a way.
Away is always there.
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Entretanto começo esperando o lado de fora, quem sabe, primeiro e
pelo vento canto o espaço vazio a ser cheio pelo desconhecido frio
que será, a seu tempo, calor gerado por meu individual furor.
Tenho as vestes numa lástima, uma se arrasta pelo chão sendo
que meu céu quer outro coração. Um que não sofra tanto.
Determinada a colheita que só de um dia feita consegue o
terno sossego, frente à fogueira de meu enredo.
Perigosa soberania que, por vezes, fria me encanta tão mais que
este canto só, de estar chegado ao ouvido da gente sem ter em frente.
Por enquanto há as estradas a virem-me ao encontro sendo que me
sempre consigo desviar delas e fugir fugindo as cheias que se seguem.
Dou uns passos acertados mas logo se me entra incoerência feminina
pela via da carência madrasta de ter quem se arraste em cima, ao lado
e por baixo desta minha velha carcaça. Sou um de vários e preciso da
tempestade de não ter onde me agarrar para me agarrar só ao leme da ideia.
Vejo quem vai e sinto pouco mas logo que as ausculto por via dessa
internet sofro um tanto, poder de não ser só eu novamente vazio.
Tudo a ir e quem fica é por arrasto que não vai, tem outros que pesam
o pêndulo. Ah que madrasta palermice do passado ser perdiz a me saltar
por aqui: presente que devia não ter tempo nem forma, coisa de agora.
Preciso de sossego. Preciso de plena inércia que me seduza a perder-me
por ela, encontrando-me - porque me sempre encontro - sendo eu nela.
O melhor sossego é o do movimento meu querido. O movimento é que
faz a coisa ter voz e não calada petrificar a tão chamada vida.
Há que ter certezas! Inventá-las com certeza! Está tudo rendido ao imprevisto.
Que mesmo que movimento seja é-o de outro e não de nós, parados sem
voz, olhando o imprevisto e nos deixando por ele enfeitiçar: nisto parados.
Nem sei o que te diga pois que por mais que te quisesse tempo vem-me
um outro azucrinar o templo, o meu templo. Trata. Tratai da vida!
pelo vento canto o espaço vazio a ser cheio pelo desconhecido frio
que será, a seu tempo, calor gerado por meu individual furor.
Tenho as vestes numa lástima, uma se arrasta pelo chão sendo
que meu céu quer outro coração. Um que não sofra tanto.
Determinada a colheita que só de um dia feita consegue o
terno sossego, frente à fogueira de meu enredo.
Perigosa soberania que, por vezes, fria me encanta tão mais que
este canto só, de estar chegado ao ouvido da gente sem ter em frente.
Por enquanto há as estradas a virem-me ao encontro sendo que me
sempre consigo desviar delas e fugir fugindo as cheias que se seguem.
Dou uns passos acertados mas logo se me entra incoerência feminina
pela via da carência madrasta de ter quem se arraste em cima, ao lado
e por baixo desta minha velha carcaça. Sou um de vários e preciso da
tempestade de não ter onde me agarrar para me agarrar só ao leme da ideia.
Vejo quem vai e sinto pouco mas logo que as ausculto por via dessa
internet sofro um tanto, poder de não ser só eu novamente vazio.
Tudo a ir e quem fica é por arrasto que não vai, tem outros que pesam
o pêndulo. Ah que madrasta palermice do passado ser perdiz a me saltar
por aqui: presente que devia não ter tempo nem forma, coisa de agora.
Preciso de sossego. Preciso de plena inércia que me seduza a perder-me
por ela, encontrando-me - porque me sempre encontro - sendo eu nela.
O melhor sossego é o do movimento meu querido. O movimento é que
faz a coisa ter voz e não calada petrificar a tão chamada vida.
Há que ter certezas! Inventá-las com certeza! Está tudo rendido ao imprevisto.
Que mesmo que movimento seja é-o de outro e não de nós, parados sem
voz, olhando o imprevisto e nos deixando por ele enfeitiçar: nisto parados.
Nem sei o que te diga pois que por mais que te quisesse tempo vem-me
um outro azucrinar o templo, o meu templo. Trata. Tratai da vida!
Adiantando o tempo lembro o passado como um doce
enquanto meu presente se arrasta torto e mal-disposto.
Por meio de verbos felizes tento encontrar o encontro alheio
mas de acordo com o que sinto nunca nada parece em cheio.
Em cheio, não é deveras de ser, visto que cada um é um
e nos menosprezamos em real prazer. Dar tempo ao tempo.
A paciência é Deus para quem exige de si nada mais que
tudo o que é, pode ser. Assim, em sossego de me pensar sem
fim tento-me não cansar desta perda constante que é a vida.
É ganho claro também, sem dúvida, que passa por aí e é
de ter a persistência de cão que cheio de escuro e pesado
quer chegar à luz do encontrado. Maravilho-me com coisas
pequenas e tudo o que é afirmação que vá além de mim
parece-me superficial. Ter que me tenho mas me não sinto
só o suficiente para me fazer acompanhar convenientemente.
Deixo passar, encontro o que posso, faço o que devo e adio.
Ter quem me aguarda lá do outro lado, do outro lado do mar
- coisa tão inconstante o mar... Durmo numa qualquer certeza
irracional de que devo manter-me a batalhar em silêncio constante.
Fora de mim o mundo parece correcto, certo mas tem fim.
Ou não, ou não, apenas talvez não conceba ainda um outro chão.
Palavras.
enquanto meu presente se arrasta torto e mal-disposto.
Por meio de verbos felizes tento encontrar o encontro alheio
mas de acordo com o que sinto nunca nada parece em cheio.
Em cheio, não é deveras de ser, visto que cada um é um
e nos menosprezamos em real prazer. Dar tempo ao tempo.
A paciência é Deus para quem exige de si nada mais que
tudo o que é, pode ser. Assim, em sossego de me pensar sem
fim tento-me não cansar desta perda constante que é a vida.
É ganho claro também, sem dúvida, que passa por aí e é
de ter a persistência de cão que cheio de escuro e pesado
quer chegar à luz do encontrado. Maravilho-me com coisas
pequenas e tudo o que é afirmação que vá além de mim
parece-me superficial. Ter que me tenho mas me não sinto
só o suficiente para me fazer acompanhar convenientemente.
Deixo passar, encontro o que posso, faço o que devo e adio.
Ter quem me aguarda lá do outro lado, do outro lado do mar
- coisa tão inconstante o mar... Durmo numa qualquer certeza
irracional de que devo manter-me a batalhar em silêncio constante.
Fora de mim o mundo parece correcto, certo mas tem fim.
Ou não, ou não, apenas talvez não conceba ainda um outro chão.
Palavras.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Tratei do assunto bem breve, antes do começo ainda já lá estava e me vi, feito vidro, ou espelho ainda, daquilo que seria meu fim. Dito fim adianto significar o começo de mim num algo prestado ao lado do que pareço porque permaneço. Fico aqui derivado da partilha e não da perfeita coerência do singular. Irrita-me a carência... Mas ela manda porque natural e eu, ao fim ao cabo, sirvo apenas esse algo: o natural. É um absurdo a vida de quem sonha mais que vive e vive demais sem ser visto. Tacanha a surpresa e no real infortúnio deste de novo caminho aguardo o tempo do chamamento e no entanto, creio ser um erro. Pois de aguardar a onda já não será a mesma e talvez já não me leve onde tenho eu de ir andar. Promessas mil e sempre maneira de conseguir o que no entanto sempre impossível e irreal mas a mente não mente quando se acredita que ela em frente. A intuição é a lâmina mais afiada que existe. É a única lâmina que sabe e assim corta profundo tudo e por completo.
Não haverá dança daqui para a frente? Ser criança novamente. Sim, pois é ela que sabe e sorri, como se a verdade fosse uma libelinha de cristal, que vem e sorri para nos levar a andar mais, com calma. Sem criança tudo é monstruoso e pesado, feio e nada cuidado. Há que haver quem dance por aí...
Não haverá dança daqui para a frente? Ser criança novamente. Sim, pois é ela que sabe e sorri, como se a verdade fosse uma libelinha de cristal, que vem e sorri para nos levar a andar mais, com calma. Sem criança tudo é monstruoso e pesado, feio e nada cuidado. Há que haver quem dance por aí...
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Let my self open a bit to this crazy world by contemplating buying a smart phone.
There's an identity within me that can't tolerate incoherence in a form of another reality.
Reality has it's ups and downs regulated by the mind conscious of past and worked
present to develop future. There's an identity within that knows something that I respect.
This we all have but can't find the time or space to understand the consequences of
following others by no necessary goal than not being alone... Lack of individual respect
may I say. The times are phenomenally crazy because technology is being forced on
our reality like yesterday sugar was through some colonial conquest of another's land.
It's a new Era, a new global beginning. I'm just not sure about it if, as it seems, totally
replaces natural reality. That natural reality where you die and feel from another person
and feel even more on your own, away from controlled areas placed by other humans.
A natural reality that bounds us not just with other humans but with animals and plants,
that bound us to our dead ancestors, that bounds us to all life. No need for panicking
nor change our all life, it's all a question of perspective: individual perspective. I'm having
a great dilemma on my own life as this unfolds. Because there's a lot to loose with forgotten
past, our identity is in it. Although consciousness always guards it somehow...
There's an identity within me that can't tolerate incoherence in a form of another reality.
Reality has it's ups and downs regulated by the mind conscious of past and worked
present to develop future. There's an identity within that knows something that I respect.
This we all have but can't find the time or space to understand the consequences of
following others by no necessary goal than not being alone... Lack of individual respect
may I say. The times are phenomenally crazy because technology is being forced on
our reality like yesterday sugar was through some colonial conquest of another's land.
It's a new Era, a new global beginning. I'm just not sure about it if, as it seems, totally
replaces natural reality. That natural reality where you die and feel from another person
and feel even more on your own, away from controlled areas placed by other humans.
A natural reality that bounds us not just with other humans but with animals and plants,
that bound us to our dead ancestors, that bounds us to all life. No need for panicking
nor change our all life, it's all a question of perspective: individual perspective. I'm having
a great dilemma on my own life as this unfolds. Because there's a lot to loose with forgotten
past, our identity is in it. Although consciousness always guards it somehow...
Juice makes it sweet as you are to me.
Drink today the beloved feeling of yesterday.
For to get away seems not possible since
I've bet my life in condemned certainty.
Get away my beloved angel,
my gentle wisdom that shines everything.
For everything is just and it's ok to be so
since I alone am just without you, you and me...
New ways to find meaning to be and be seen,
make art and life, appreciate dark with a little smile.
I wanted to make love.
I still do and try to find a form that fix into mine.
We are lost souls of perfect encounter.
But perfection is something of the machine,
is it not?
Oh, it makes me sad somehow the tremendously
fast evolution of technology.
Everything that brings closer what is away
and departs the infinite possibilities of the present day.
Feel alone on this knowing thought I know they know
looking away and away till forget.
No need to suffer for ignorance and the incredible
will that people have not to feel their own will.
Clouded as a storm this new Era has to break.
(...cause I still feel like making love.)
Drink today the beloved feeling of yesterday.
For to get away seems not possible since
I've bet my life in condemned certainty.
Get away my beloved angel,
my gentle wisdom that shines everything.
For everything is just and it's ok to be so
since I alone am just without you, you and me...
New ways to find meaning to be and be seen,
make art and life, appreciate dark with a little smile.
I wanted to make love.
I still do and try to find a form that fix into mine.
We are lost souls of perfect encounter.
But perfection is something of the machine,
is it not?
Oh, it makes me sad somehow the tremendously
fast evolution of technology.
Everything that brings closer what is away
and departs the infinite possibilities of the present day.
Feel alone on this knowing thought I know they know
looking away and away till forget.
No need to suffer for ignorance and the incredible
will that people have not to feel their own will.
Clouded as a storm this new Era has to break.
(...cause I still feel like making love.)
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Estou sempre louco, é um facto. Tenho de estar, é certo. Adoro a lua quando olho o sol e amo o sol sonhando a lua. Tudo tem saída e tudo o que quero entra em mim sem surpresa antes regozijo de sentir novo por presente concreto de emoção. Faltam-me as forças por vezes sem aparente razão. Tudo estorva e alimenta, tudo carrega segredos mil. Em passo de ter tempo mergulho no que sou, infinito. Não tenho medo e esse é o meu destino. Contra tudo profundo centro de ter graça um tão certo lugar de amanhã agora e para sempre presente. Tenho os demónios meio espalhados novamente. O que é feio, segredo dos meus cálculos descabidos e brutais. Não fosse eu estar a acreditar nos outros e que me posso juntar a eles sendo eu... Há mais na solidão, perfeita orientação da alma. Coerência divina ou como a mais aprecio sentir: diabólica. Enfim, haverá sempre caminhos e haverá sempre a Minha escrita. Até lá caminho e depois logo se vê.
Atenção ao cão diz a Matilde, fresca da manhã, quente, enrolada em lençóis, ao cão. Foge frio o estranho que tão pouco distribuía publicidade por ruas desconhecidas. Mais um passo e se vai tudo. Ou nada. Ao menos que a pena fosse pesada... Enganam-me os transeuntes! Enganam-te ó Zé! Tem pé de teu caminho! Fosses meu filho... Julgava-te sereno não fosse isso... Tão certo o chão, vagabundo do senão. Tem-me tacto e morre cedo ó tecto do coração! Foste-me embora e agora me guarda sem qualquer memória. Bom, para que o tempo se mova sem mim, preciso de acordar sem fim!
The mighty runs slow. The gentle wings of the wind find me smiling or so it seems. There is peace, thought too much light can't follow my delight. So, prefer darkness and kindly expose it in confrontation with my silent major yelling. There is no truth in reality but ground to profound appreciation of growing and development. They are and they will be for the world to see.
sábado, 12 de outubro de 2013
I walk the night.
I walk in complete silence.
Walk the night by electric yellow light.
Streets with parked cars, trees and no human soul to mislead my stream of thoughts.
I get around in here. I don't feel any real pleasure
or any real relaxed confrontation with life.
I'm in the limbo of passed life and dreamed one.
I'm from here,
was born here.
There's a peace, like a primordial peace, in here
that no other place will ever be capable of giving.
This peace - I know - is passive, like a womb of a mother
made from reality: people, homes and roads.
A peace that is hell when too much wants me outside.
The need to get away to develop my way.
A way of me, to get to others being me,
what ever that really means...
I walk in complete silence.
Walk the night by electric yellow light.
Streets with parked cars, trees and no human soul to mislead my stream of thoughts.
I get around in here. I don't feel any real pleasure
or any real relaxed confrontation with life.
I'm in the limbo of passed life and dreamed one.
I'm from here,
was born here.
There's a peace, like a primordial peace, in here
that no other place will ever be capable of giving.
This peace - I know - is passive, like a womb of a mother
made from reality: people, homes and roads.
A peace that is hell when too much wants me outside.
The need to get away to develop my way.
A way of me, to get to others being me,
what ever that really means...
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Feel divided from earth to sea as the stings want me to go. In space I try to stand, following room of doubt to tolerate the ground where I'm found. There's too much to notice and people to talk, even if that talking is so mislead... I want to find those who can follow or follow does who go. Can't stand this broken wings of letting time pass without my agreement. Not focused on, I apply the nature of knowledge but somehow is not enough for the wheels are happening and I with them. Connect to others or so it seems. I'm finding it hard to cope with this underground where I lay my soul. She wants to go, find, shine. There's too much solitude in here. Autumn is coming and I want to rely in other weather, spring or summer, something flourishing as me. Want not to follow the dark cage... Been there. Know the infinite bliss of being grounded by knowledge and self doubt. Life is a representation of ones mind. If the mind can't follow nor is receptive then life dies. Life can not die.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Amo-te ao passo. Assim que passas compasso de tempo surpresa inha? De ter-te, com certeza tinha... Do chão te movi, enquanto no tempo sofri, aí desesperança morri. Mas enfim não sabes de mim e eu sou assim, segredo de ti. Puta queimada que sorri largada a queimada, de não sentir em mim o que sinto por ti. À espera de mim. Cuida do chão para eu te poder por cão do meu caminho. Princesa que late mais que a chegada, oh eu!
Entre o chão foge feio o fugidio preceito de descuido. Seja que tu coisa linda e eu um estranho presságio de nada, coberto de recheio de, talvez, tudo. Quente, preto, maduro? Fumo pronto, morto de te ver? Atrás do canto te olho e encontrei paraíso quando te não te queria vista de frente, querida. Saliente te ministro a atenção e ainda me és livre de impostos, emoção racional de te conceder meu céu em terra não minha, me querida. Desapareço e o mundo me acorda farto e eu o concedo nosso espaço, embora que sempre assim, longe de mim, me concedas espaço fora. Toca e além.
Anda à chuva filho. Cai da queda filha do céu. Ai, que de pesadelo não és minha. Falei-te de quente, respondes-me frio puta pequena. Acorda o chão de ti para morreres em vida sonho teu, é. Tal do qual, desconhecido meu. Falemo-nos em paz enquanto, ternos, descobrimos o rapaz dentro e nós, noz dos dois um, Filomena.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
The gods frightened by religious fever go back to their hole.
Music passes the poet as he was feeling the waves next to the beach.
Falling his dreams he teaches that the song was unpleasant to him.
Light shiny day and remember the ghosts of the past like funny spells of infancy.
Take a look on the dark side for a while, try to disguise your senses by it.
There's no space for crying or mesmerizing feelings of freedom.
Some days pass like they shouldn't, like you should have died in them.
There is a fear so longer beneath my eyes that I have to really cut my nerves red.
Dark forces again my baby. Dark forces where I to sleep and remain
for the world is so cheap and in vain that it's just a waste of time to believe in it sometimes.
Create me a freedom that burns and kills the unknowns for I to survive this desperate time.
Give me a planetary mind that will shine above this secret that I always hold.
Get me a body that is made of stone and heart made of iron for I to speak,
feel and walk beyond the stonehenge fall of this virtual hall.
I'm dying down here, need of evil and violence to forgive me existence of bliss.
Music passes the poet as he was feeling the waves next to the beach.
Falling his dreams he teaches that the song was unpleasant to him.
Light shiny day and remember the ghosts of the past like funny spells of infancy.
Take a look on the dark side for a while, try to disguise your senses by it.
There's no space for crying or mesmerizing feelings of freedom.
Some days pass like they shouldn't, like you should have died in them.
There is a fear so longer beneath my eyes that I have to really cut my nerves red.
Dark forces again my baby. Dark forces where I to sleep and remain
for the world is so cheap and in vain that it's just a waste of time to believe in it sometimes.
Create me a freedom that burns and kills the unknowns for I to survive this desperate time.
Give me a planetary mind that will shine above this secret that I always hold.
Get me a body that is made of stone and heart made of iron for I to speak,
feel and walk beyond the stonehenge fall of this virtual hall.
I'm dying down here, need of evil and violence to forgive me existence of bliss.
Pirueta no caminho, já era tempo de levar rasteira. Sigo pronto, obscuro, aguardo outro caminho,
aguardo outra. Simples é o destino se não se o quiser mais que ele. Mas sendo que sempre me canso
do que posso porque me isto logo negado, vedado, lixado; só mesmo o infinito, a morte ou outra árvore de sabedoria morna que não estorva, que não estorva. Sede, tenho sede - agora nem tanto porque carente - sede de algo, que me digam algo, que me sejam algo, que me piquem, me molestem, façam-me desta terra. Demoro-me tanto nesta vida que por vezes sinto que a não mereço, sinto que ela me não quer pois não vou, não a ando. Contesto-me aos céus enquanto os outros contestam politicas e coisas assim. Tenho o cérebro rebentado e desgovernado, querendo fugir. Arranjar uma bengala para me empoleirar nos meus 20 e tais anos seria obra, seria algo de extraordinário! É que a vida sempre me desilude porque eu não a tenho, assim tanto, em consideração. Há a ideia, o sonho, caminho da certeza individual. O resto é confusão, peço desculpa mas é, deveras, confusão. As pessoas falam muito mas não dizem nada. Vivemos numa torre - ou terra - de Babel onde a gente procura o outro pela fuga de si. Contactos permanentes desaparecem, explodem-se corpos em globalização, as mentes esticadas impossivelmente por via da internet e a alma, pois as almas não sei. Nem sei se existem, não é verdade? É uma canseira ser sensível. É uma canseira querer da vida perfeição, a obsessiva reacção a quem demais sente. Andar por aí. Estar integrado à porrada mesmo que triste e imperfeito. Manter a vida, mantê-la viva. Cansa viver quando um gajo é assim... No entanto.
aguardo outra. Simples é o destino se não se o quiser mais que ele. Mas sendo que sempre me canso
do que posso porque me isto logo negado, vedado, lixado; só mesmo o infinito, a morte ou outra árvore de sabedoria morna que não estorva, que não estorva. Sede, tenho sede - agora nem tanto porque carente - sede de algo, que me digam algo, que me sejam algo, que me piquem, me molestem, façam-me desta terra. Demoro-me tanto nesta vida que por vezes sinto que a não mereço, sinto que ela me não quer pois não vou, não a ando. Contesto-me aos céus enquanto os outros contestam politicas e coisas assim. Tenho o cérebro rebentado e desgovernado, querendo fugir. Arranjar uma bengala para me empoleirar nos meus 20 e tais anos seria obra, seria algo de extraordinário! É que a vida sempre me desilude porque eu não a tenho, assim tanto, em consideração. Há a ideia, o sonho, caminho da certeza individual. O resto é confusão, peço desculpa mas é, deveras, confusão. As pessoas falam muito mas não dizem nada. Vivemos numa torre - ou terra - de Babel onde a gente procura o outro pela fuga de si. Contactos permanentes desaparecem, explodem-se corpos em globalização, as mentes esticadas impossivelmente por via da internet e a alma, pois as almas não sei. Nem sei se existem, não é verdade? É uma canseira ser sensível. É uma canseira querer da vida perfeição, a obsessiva reacção a quem demais sente. Andar por aí. Estar integrado à porrada mesmo que triste e imperfeito. Manter a vida, mantê-la viva. Cansa viver quando um gajo é assim... No entanto.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Feeling the owl again
resting my eyes in vain.
Feel the owl searching for me
and in this there is such a misery that I simply give up thinking,
feeling, believing.
Although this unbalanced death
there is always another day to confront.
And in this new day forces unknown to my contemplative moan
come to lift me up and get me through the day.
It's those forces that I choose to believe and count on.
This unknown forces that keep me living,
subscribing to these insane world of so many people,
so many souls!
Just me in the middle.
resting my eyes in vain.
Feel the owl searching for me
and in this there is such a misery that I simply give up thinking,
feeling, believing.
Although this unbalanced death
there is always another day to confront.
And in this new day forces unknown to my contemplative moan
come to lift me up and get me through the day.
It's those forces that I choose to believe and count on.
This unknown forces that keep me living,
subscribing to these insane world of so many people,
so many souls!
Just me in the middle.
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
There's a place down in that drives me close to,
beyond and beyond something called home.
There's a place here that knows it and following it
makes me grow.
A place with no words but feelings and lights.
There's a place to go where it shines and there are others that shine too.
There's a place to go, to follow, to know and to grow.
A place that makes magic a natural occurrence,
a place where nothing frightens you cause it knows you.
There's a place that only exists to those who persist.
There's a place that gets clearer the more you fight for it.
A place where being is respected as self,
a place where shadows are funny pencil drawings.
There's a place and only one where you can be forever you.
beyond and beyond something called home.
There's a place here that knows it and following it
makes me grow.
A place with no words but feelings and lights.
There's a place to go where it shines and there are others that shine too.
There's a place to go, to follow, to know and to grow.
A place that makes magic a natural occurrence,
a place where nothing frightens you cause it knows you.
There's a place that only exists to those who persist.
There's a place that gets clearer the more you fight for it.
A place where being is respected as self,
a place where shadows are funny pencil drawings.
There's a place and only one where you can be forever you.
Porventura cerejas, ou antes pêras e melancia. Vinho branco na mesa e ela a se me descobrir pelo silencio dos olhos. De manhã discutimos logo asseguir nos mergulhámos salgados e viscosamente. Agora, com visitas familiares, a conversa enxerga-se numa promessa de passado no futuro, sempre longe, que é o que se quer...
domingo, 6 de outubro de 2013
“The busy bee has no time for sorrow.”
"Thy friendship oft has made my heart to ache: do be my enemy for friendship's sake."
“To see a World in a Grain of Sand
And a Heaven in a Wild Flower,
Hold Infinity in the palm of your hand
And Eternity in an hour.”
“A truth that's told with bad intent
Beats all the lies you can invent.”
“It is easier to forgive an enemy than to forgive a friend.”
“If a thing loves, it is infinite.”
“If the doors of perception were cleansed every thing would appear to man as it is, Infinite. For man has closed himself up, till he sees all things thro' narrow chinks of his cavern.”
“Those who restrain desire do so because theirs is weak enough to be restrained.”
“The tree which moves some to tears of joy is in the eyes of others only a green thing that stands in the way. Some see nature all ridicule and deformity... and some scarce see nature at all. But to the eyes of the man of imagination, nature is imagination itself.”
“The road of excess leads to the palace of wisdom.”
“I must create a system, or be enslaved by another man's. I will not reason and compare: my business is to create.”
“The imagination is not a state: it is the human existence itself.”
“The glory of Christianity is to conquer by forgiveness.”
“The man who never alters his opinion is like standing water, and breeds reptiles of the mind.”
“What is now proved was once only imagined.”
“Truth can never be told so as to be understood and not be believed.”
“To generalize is to be an idiot.”
“Love seeketh not itself to please, nor for itself hath any care, but for another gives its ease, and builds a Heaven in Hell's despair.”
“He who kisses joy as it flies by will live in eternity's sunrise.”
“A man can't soar too high, when he flies with his own wings.”
“Without contraries is no progression. Attraction and repulsion, reason and energy, love and hate, are necessary to human existence.”
“You never know what is enough unless you know what is more than enough.”
“I was walking among the fires of Hell, delighted with the enjoyments of Genius; which to Angels look like torment and insanity.”
“Improvement makes strait roads, but the crooked roads without Improvement, are roads of Genius.”
“My mother groaned, my father wept,
into the dangerous world I leapt.”
“Great things are done when men and mountains meet.”
“Excessive sorrow laughs. Excessive joy weeps.”
“It matters not how straight the gate, how charged with punishments the scroll. I am the master of my fate: I am the captain of my soul.”
“The most sublime act is to set another before you.”
“I was angry with my friend:
I told my wrath, my wrath did end.
I was angry with my foe:
I told it not, my wrath did grow.”
“For every thing that lives is Holy.”
“Everything to be imagined is an image of truth.”
“When i tell the truth, it is not for the sake of convincing those who do not know it, but for the sake of defending those that do.”
“If the Sun and Moon should ever doubt, they'd immediately go out.”
“Knowledge is Life with wings”
“He who desires, but acts not, breeds pestilence.”
“Energy is eternal delight.”
“Mercy is the golden chain by which society is bound together.”
“How can a bird that is born for joy
Sit in a cage and sing?”
“Opposition is true Friendship.”
“Children of the future age
Reading this indignant page
Know that in a former time
Love, sweet love, was thought a crime”
William Blake
"Thy friendship oft has made my heart to ache: do be my enemy for friendship's sake."
“To see a World in a Grain of Sand
And a Heaven in a Wild Flower,
Hold Infinity in the palm of your hand
And Eternity in an hour.”
“A truth that's told with bad intent
Beats all the lies you can invent.”
“It is easier to forgive an enemy than to forgive a friend.”
“If a thing loves, it is infinite.”
“If the doors of perception were cleansed every thing would appear to man as it is, Infinite. For man has closed himself up, till he sees all things thro' narrow chinks of his cavern.”
“Those who restrain desire do so because theirs is weak enough to be restrained.”
“The tree which moves some to tears of joy is in the eyes of others only a green thing that stands in the way. Some see nature all ridicule and deformity... and some scarce see nature at all. But to the eyes of the man of imagination, nature is imagination itself.”
“The road of excess leads to the palace of wisdom.”
“I must create a system, or be enslaved by another man's. I will not reason and compare: my business is to create.”
“The imagination is not a state: it is the human existence itself.”
“The glory of Christianity is to conquer by forgiveness.”
“The man who never alters his opinion is like standing water, and breeds reptiles of the mind.”
“What is now proved was once only imagined.”
“Truth can never be told so as to be understood and not be believed.”
“To generalize is to be an idiot.”
“Love seeketh not itself to please, nor for itself hath any care, but for another gives its ease, and builds a Heaven in Hell's despair.”
“He who kisses joy as it flies by will live in eternity's sunrise.”
“A man can't soar too high, when he flies with his own wings.”
“Without contraries is no progression. Attraction and repulsion, reason and energy, love and hate, are necessary to human existence.”
“You never know what is enough unless you know what is more than enough.”
“I was walking among the fires of Hell, delighted with the enjoyments of Genius; which to Angels look like torment and insanity.”
“Improvement makes strait roads, but the crooked roads without Improvement, are roads of Genius.”
“My mother groaned, my father wept,
into the dangerous world I leapt.”
“Great things are done when men and mountains meet.”
“Excessive sorrow laughs. Excessive joy weeps.”
“It matters not how straight the gate, how charged with punishments the scroll. I am the master of my fate: I am the captain of my soul.”
“The most sublime act is to set another before you.”
“I was angry with my friend:
I told my wrath, my wrath did end.
I was angry with my foe:
I told it not, my wrath did grow.”
“For every thing that lives is Holy.”
“Everything to be imagined is an image of truth.”
“When i tell the truth, it is not for the sake of convincing those who do not know it, but for the sake of defending those that do.”
“If the Sun and Moon should ever doubt, they'd immediately go out.”
“Knowledge is Life with wings”
“He who desires, but acts not, breeds pestilence.”
“Energy is eternal delight.”
“Mercy is the golden chain by which society is bound together.”
“How can a bird that is born for joy
Sit in a cage and sing?”
“Opposition is true Friendship.”
“Children of the future age
Reading this indignant page
Know that in a former time
Love, sweet love, was thought a crime”
William Blake
Persistência. Oh sim persistência! Ter que conseguir o conseguido na mente, visto pleno há que o fazer andar por si sim e sim sem mim. Mato o tempo em finanças escassas que o meu som Portugal é pobre, lento, simpático mas decadente se se pensar um pouco mais em frente. Tento de novo, novamente, deixar vir a mim a certeza de céu, esse precipício sem véu que assusta e tanto enlouquece quem de passividade está em guerra com o que nem possível é. Lá está, o possível. Que coisa estranha o possível se me lembro e penso 1001 coisas por segundo, vivendo extasiado a arte de viver e saber disso. É que há os outros e estou decidido a eles, por meio de eu, por meio deles, fazer correr o rio, fazer andar a coisa como a sinto ou me sinto sentir pelo outro que me também acompanha nesta jornada. Tento-me preservar, achar, colher - sorrir sem se ver - e andar com isto, segredo, medo - não sei - mas uma espécie de louco sofrimento de ser feliz sem qualquer sentido aparente, nem qualquer maneira de o dizer ao outro que me olha como louco. É no pormenor, nos pormenores, que vejo e sinto as setas, as direcções. São pequenos movimentos achados que me chamam à atenção. Tudo, literalmente tudo, o resto é confusão. Uma confusão dos diabos é esta vida! Que a solidão já não me guarda. Que o medo é diferente agora, é outro, não o ainda conheço. Saí do labirinto de meu excesso brilhante e sofrido: hábito putrefacto de dissecação da luz brilhante. Não brilha tanto agora mas ando mais. É isso, ando mais. Andar tem os seus benefícios, permite encontrar e revelar caminhos que me não conhecem. Antes os não quereria conhecer mas hoje estou aberto a apresentações alheias. Seja que o dom é estar vivo e não disso se surpreender demais pois pateta é-o para os outros que nisto habituados - e disto já esquecidos. Celebrar a pequena coisa, as pequenas coisas, e olhar o próximo passo como uma chatice, para surpreender em cheio a mente cansada do cansaço. Estou relativamente perdido o que me leva a estar relativamente encontrado, o que não é deveras mau. É só não deixar cair o sopro que respira sem pedir autorização.
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Permaneço
aqui onde tudo tem fim e o começo se demora pois lhe demoro eu a simpatia.
Qual a graça de deixar andar se há portas hoje abertas
no céu de um outro continente, maravilha?
Já nem encantado pois encantei.
Já nem focado porque foquei.
Ser dois corpos é complicado se os destinos são enviesados.
Ter que de mim promessa em breve?
Terá que ser que sim.
Pois de morrer já me sei tanto e imaginar vida outro tanto.
O coração a bater na pele para sair.
Quer entrega sim mas a entrega tem outra vida.
O beijo doce e tudo molhado, sereno mas apaixonado.
Há que ir com calma neste retorno.
Pisar o chão preto com alma para o encantar novamente estrada.
Que medo esse? E que fantasia essa?
Lembrar desgasta embora que enreda presente à caminhada.
É um de novo que terá de ser novo pois
de "isto" já sei tanto que me canso além.
Irrita-me, por vezes, a impossibilidade de dar o que o outro merece de mim
sendo que depois sempre fico por aqui, mais vazio porque não fluo,
não há como fluir aqui.
Emoção, que te tenho na obrigação de te acamar o leito em mim
para que me não queimes e me deites em pranto passivo.
É um ter de andar,
ver beleza em tudo e em todo o lugar
(principalmente no feio).
Oh, mas desconheço mundos e surpresas
trago-me comigo e te levarei lá.
aqui onde tudo tem fim e o começo se demora pois lhe demoro eu a simpatia.
Qual a graça de deixar andar se há portas hoje abertas
no céu de um outro continente, maravilha?
Já nem encantado pois encantei.
Já nem focado porque foquei.
Ser dois corpos é complicado se os destinos são enviesados.
Ter que de mim promessa em breve?
Terá que ser que sim.
Pois de morrer já me sei tanto e imaginar vida outro tanto.
O coração a bater na pele para sair.
Quer entrega sim mas a entrega tem outra vida.
O beijo doce e tudo molhado, sereno mas apaixonado.
Há que ir com calma neste retorno.
Pisar o chão preto com alma para o encantar novamente estrada.
Que medo esse? E que fantasia essa?
Lembrar desgasta embora que enreda presente à caminhada.
É um de novo que terá de ser novo pois
de "isto" já sei tanto que me canso além.
Irrita-me, por vezes, a impossibilidade de dar o que o outro merece de mim
sendo que depois sempre fico por aqui, mais vazio porque não fluo,
não há como fluir aqui.
Emoção, que te tenho na obrigação de te acamar o leito em mim
para que me não queimes e me deites em pranto passivo.
É um ter de andar,
ver beleza em tudo e em todo o lugar
(principalmente no feio).
Oh, mas desconheço mundos e surpresas
trago-me comigo e te levarei lá.
Quando fumo aprumo começo.
Seja inicio ou fim nela desconheço.
Seja feita a vontade dum sei lá quem
que me acha.
Perscruto fábulas de certeza, absurda
tristeza que me ganha ao sol.
Ter o que sinto por perto e deixar
ao outro a graça de me fingir disso sortudo.
Amanhece finalmente
fruto encantado do chão
grita menino sem senão.
Quem foi o vento que me olhou por dentro
resolvendo-me em equação?
Ter que te tenho mas te não tenho mão.
Feliz de hábito
que a liberdade coisa da mente,
o mundo é diferente.
Sentido pergaminho e o colosso
ser a vista disto tudo.
Em breve o encontro,
quem sabe se novamente.
À noite a descoberta
e o dia morra trabalhador
para nascer poeta.
Seja inicio ou fim nela desconheço.
Seja feita a vontade dum sei lá quem
que me acha.
Perscruto fábulas de certeza, absurda
tristeza que me ganha ao sol.
Ter o que sinto por perto e deixar
ao outro a graça de me fingir disso sortudo.
Amanhece finalmente
fruto encantado do chão
grita menino sem senão.
Quem foi o vento que me olhou por dentro
resolvendo-me em equação?
Ter que te tenho mas te não tenho mão.
Feliz de hábito
que a liberdade coisa da mente,
o mundo é diferente.
Sentido pergaminho e o colosso
ser a vista disto tudo.
Em breve o encontro,
quem sabe se novamente.
À noite a descoberta
e o dia morra trabalhador
para nascer poeta.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Coração se uma de mão não te chegar
te chegarei mundo até te não ter mais um segundo
que profundo eu, absinto precipício que presenciei
mas larguei, larguei.
Dêem-me tudo que de realidade seja que a farei
deusa de meu conto em vida.
Morrer não posso visto que já morri,
segredo de todos e até de mim sim.
Só ele sabe, aquele que me sabe e se deleita em mim,
deleitando-me eu do mundo, vivemos em paz
o seguro prejuízo da vida ser hoje arte.
te chegarei mundo até te não ter mais um segundo
que profundo eu, absinto precipício que presenciei
mas larguei, larguei.
Dêem-me tudo que de realidade seja que a farei
deusa de meu conto em vida.
Morrer não posso visto que já morri,
segredo de todos e até de mim sim.
Só ele sabe, aquele que me sabe e se deleita em mim,
deleitando-me eu do mundo, vivemos em paz
o seguro prejuízo da vida ser hoje arte.
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