Quando fumo aprumo começo.
Seja inicio ou fim nela desconheço.
Seja feita a vontade dum sei lá quem
que me acha.
Perscruto fábulas de certeza, absurda
tristeza que me ganha ao sol.
Ter o que sinto por perto e deixar
ao outro a graça de me fingir disso sortudo.
Amanhece finalmente
fruto encantado do chão
grita menino sem senão.
Quem foi o vento que me olhou por dentro
resolvendo-me em equação?
Ter que te tenho mas te não tenho mão.
Feliz de hábito
que a liberdade coisa da mente,
o mundo é diferente.
Sentido pergaminho e o colosso
ser a vista disto tudo.
Em breve o encontro,
quem sabe se novamente.
À noite a descoberta
e o dia morra trabalhador
para nascer poeta.
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