quarta-feira, 22 de julho de 2009

Segregando oliveiras postiças
Ao ouvido do seu colega
Sorri, de fascínio por o ouvirem.

Ele que á noite
Chora sua ausência
Não vê como parar
A sua essência social
Que esmaga o seu
Eu individual
Ao fim de cada dia
Ele ignora os avisos
Que se apresentam
Naturalmente á vista
Da mente.

Mas o álcool ajuda-o
Nesta sua inércia
Ilusória satisfazendo
A aura social em
Detrimento da individual.

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