quinta-feira, 26 de abril de 2007

Onde é que te puseram?
Por onde andas?
Em que local desconhecido?
Para onde fugiste?
Porquê?

Já não te vejo nos outros,
E por eu ver e os outros não,
Invês duma divindade,
Serás uma maldição?

Eu tenho-te constantemente
E fome tenho de partilhar,
Mas os outros,
Muitas vezes por não compreenderem,
Acabam por discordar.

Caminho contigo e
És um peso pesado,
Mas o teu lado divino
Compreendido e aceite
Como correcto para mim,
Acaba por ultrupassar o peso
E transforma-se em leveza
mas isto sozinho,
só sozinho.

1 comentário:

Anónimo disse...

huumm... está bonito.