sábado, 1 de fevereiro de 2014

Cuidado pelo sofrimento faz do prazer uma dor que chora ao sorrir.
E na febre de persistir as pernas tropeçam por pensamentos que
não são, fazendo pedras pelo caminho que é direito e horizontal.
Então de olho na chuva, no vento, fria noite de Inverno certo,
algo na mente mente com preconceito pelo que tem de ir em frente.
Coisa brutal a mente! As companhias que a enchem e esvaziam
são essenciais a que o grito mais que intuito seja capaz de real.
Pois sentimento se todos tem e sensações também, pena que não
os haja lá fora tanto para se continuar além de só, acompanhado.
Pedra no sapato e coisa de homem feito ser descuido de filho ser
ainda. Nas encruzilhadas desatento, sorrir por prazer mas deixar
a disciplina sem dever...? O dever a disciplina e o prazer consequência.
Resta a dúvida pois já não louco de certezas os dias avançam na mesma.
Ser aquele que sorri sem ser visto. Aquele que de névoa passa limpo
e seco, molhado só por dentro. Que a chuva não pára nem paro de
a deixar passar... Não me molhas ó chuva? 

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