quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Obscuras cobras da solidão
De um ser magoado
Que vai ás trevas
Colher informação
Ressequida a estado puro
Para informar seu mestre
Do percurso que já se fez
E o que os deuses antigos
Dizem sobre o
Passado do seu individuo.


Plantações imensas de flores de todas as cores.
Essas plantações que são
Desconhecidas ao próprio
Vê-as muitas vezes
Quem o ama naturalmente.

Tudo o que se é,
Está por se fazer nascer nessa plantação
E só quando dela se sabe,
Se pode chorar
Para cima
Para que nasça então uma nova cultura
Nesse extenso virgem terreno.

Sem comentários: