Serena estada.
Ela que divaga o sol
Esqueceu-o em tempos remotos
Onde com asas desviava atenções
E surpresas muitas.
Que de tropeção
Iluminou o erro em salvação,
Não mais crente do descrente,
Sorriu ao ente de si ao mundo.
Encanto profundo…
Abraçou a terra, o mar e pessoas
Numa singela procura que afinal era encontro.
Então de tamanha conquista de procura
Encontrou e encontrando,
Tudo largou em sossego
De apenas querer agora viver.
E viver viveu ela
Pois nunca mais dela se soube.
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