quinta-feira, 22 de julho de 2010

Asterisco quebrado por entre sombras e lingotes de carvalho empobrecido pelo fumo pestilento dos narizes alarmados de quem de sangue fez grandes estruturas e de alma dinheiro.

Terra besuntada de whisky e petróleo, flores castanhas e cinzentas fruto das expirações dos carros que transportam pessoas do lar para o trabalho, para as compras e de novo para o lar, a bela espiral de vida quotidiana de escravo ocidental rende-se à vida fingindo-se vivo encontrando sorrisos nas prateleiras compra-os e depois os usa como forma de não ser e adiar esse dever até não mais o haver.

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