domingo, 25 de agosto de 2013

Qual a fase de minha vida se a cada instante a questiono?
Entre pastas de pizzas passo a corrida de minha vida sem saber quem sou.
Problemas económicos, incêndios e guerras do outro lado do mundo
me não dizem nada se o que me falta é o nada.
Sim o nada, para encher de cortesias, sorrisos e serões maravilhosos: vida enfim.
Mas tocando à porta de quem não responde e sugerindo ideias
demais brejeiras para a mente comum, fico-me só.
Entendo pouco de estar só hoje embora, teimoso, o fique.
O mundo globalizado dá pouco comigo.
Tudo espalhado por ele,
corações mil e saudades dúbias, talvez, se presenciadas ao real...
O tempo passa e cansa sabê-lo tanto e tê-lo experenciado, fugindo, desde o começo.
Agora, a fundo, viver a demanda da vida globalizada com esta alma de tartaruga...
Falei baixinho e não me ouviram.
É de falar mais alto então.
Há que existir.
 

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