terça-feira, 29 de outubro de 2013

Demanheço se na ribalta de sair entro. Tem tempo que conheço e sentir isto é sempre o maior das emoção. Porque na estrada o caminho torto se entristece com minha rectidão, tendo eu que fingir tropeçar para tudo estar de acordo, ou não - há sempre um ou outro que vê o fingimento e sorri para dentro. Tarde se desmistifica o escuro quando era ele que iluminava esse belo fugir. Fugir é fingir com arte, e encontrar, um trágico percalço para quem mais tem de sobreviver para criar. O mundo muda sim, e se muda o seu fim dado um novo inicio. Mas nada mais é que continuação, na grande evolução que é a vida em si, para si.

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