quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Entre o chão foge feio o fugidio preceito de descuido. Seja que tu coisa linda e eu um estranho presságio de nada, coberto de recheio de, talvez, tudo. Quente, preto, maduro? Fumo pronto, morto de te ver? Atrás do canto te olho e encontrei paraíso quando te não te queria vista de frente, querida. Saliente te ministro a atenção e ainda me és livre de impostos, emoção racional de te conceder meu céu em terra não minha, me querida. Desapareço e o mundo me acorda farto e eu o concedo nosso espaço, embora que sempre assim, longe de mim, me concedas espaço fora. Toca e além.

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