segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Acende vinho verde calmo,
Calvo à hora da noite
Porque me calo para me ouvir.

Abre a porta e a janela
Tu ó vento!

Deixa-me andar por ti
Sejas tu físico e eu ar.

Concorrido o prenúncio
De uma nova era
Me esquivo do anúncio
E vejo tudo como
Antes era.

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