domingo, 19 de agosto de 2012


Cantorias de meu sonho rogam-se aos céus, nobreza medieval em que o sangue é imagem e a arte paisagem real. Metalurgias emocionais e catarses fabulásticas! Memórias atractivas e conquistas atrasadas por cerveja. Nobre a espera que atinge o horizonte. A criança desmedida da vida atinge a morte a meio folgo e vive depois certezas nulas.
Caluda aos reis e fala o mendigo da esquina! Preparar os cavalos para a cruzada do Niilismo onde todos irão ver o nada que são para finalmente poderem sentir que podem ser tudo e esquecer e esquecer.

Querem que um gajo salve o mundo!

Querem que um gajo faça o que eles querem!

Querem coisas enquanto eu estou bem aqui a vos ver com demandas, ideias e ideais enquanto dois cães vagabundos se matam na rua. Fervam vossas mentes em estereótipos de boa conduta enquanto eu vivo o vento onde todos os meus antepassados foram e serão.

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