quarta-feira, 6 de abril de 2011

Estou a chegar ao ponto
Onde me já não faço expectativas,
Basta-me, e muito,
O que vou vendo, sendo, fazendo.

Não quero demais futuro
Que esse de ainda não ser
Estorva por tanto o presente.

Há que saber que viver basta.

O nosso passado
São os nossos avós
O presente nós
E o futuro nossos filhos.

Se eu quero ser eu
Então basta-me o presente
Que valida tudo o que fui,
Sou e serei.

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