terça-feira, 26 de abril de 2011

Olhar o mundo.

Vê-lo pleno inseguro.

Achá-lo assim lindo
De tamanho manto correr
Sua tinta de sangue e alma.

Olhar confiante
O corpo palpita
Vive mais que a mente
Que se concede a desistir de controlar.

Ai o mundo.

Ventos do norte, do sul
De leste e de sudeste.

Ventos de calor e frio
De tristeza melancólica
E em imediata seguida
Um pulsar de tremenda alegria
Que se tem de usar em dança e aconchego afectivo.

Parado e a vida anda.
O som da chama se não ouve
Mas existe pleno no ar da consciência.

Um seguro que nasce da total insegurança da vida.

O poder tropeçar, sorrir e claro levantar e andar.

Mais que mais ideias, todas elas
Logo exercidas
Que a queima aquece.

Tempo de ter,
Criando o novo ser
Que sorri ás filhas por existir.

Amor que não morre
Porque vivido com o mundo inteiro.

Aqui não poisa doença
Que essa só se alegra de desistência…

Amor em consórcio racional!
Amor vivido em pleno,
Pleno de pratica e quotidiano.

O presente feito magia de não haver
Como o julgar sendo ele tão diferente.

Viver o mundo em alegria sentida.

Viver o mundo como se de vivo estar.

Olhar em frente e tudo demais abraçar!

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