terça-feira, 7 de junho de 2011

Uma ode à fertilidade, sim, porque não?

Fazer crer como quem, por natureza, faz nascer.
Inventar o inconcebível fazendo o amor e o êxtase em mútuo.
9 meses e há todo um novo mundo por viver, algo que é
puro e tem que aprender. O que em tempo se julgou ter
de fazer hoje cansa e nos pesa, nós humanos.
Reflictam homens e deixai as mulheres pôr em ordem a
bagunça, que vossas só pilas geraram. Em tempos aéreos,
eu sonhei e me perdi num não eu que sou eu agora: descobri
o que era de mim espiritual e além terra queria voar.
Dar a mão e o coração aos mortos e aos por nascer,
inventar uma civilização que mais que actual, universal
e prosseguir sorrindo o giro que é isto de viver.

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