quarta-feira, 4 de maio de 2011

Engato o cão
Em um enorme pouco trambolhão,
De o assediar a comer enquanto
Ele me desobedece e caga.

Distribuir flores e caixotes
Sem notas, sem sequer moedas!

Divagar o norte em distúrbio funesto de Sul.

Um canto ao próximo,
Encanto o morto
Com minha vivência.

Sei lá de desvios e previsões…
Acordo o torto de mim em coro
E logo findo
Inovo em ser.

A rua passa só
Acompanhada por carros e pássaros.
Não eleva a vivência do quarto
Ao mais de sair e ir para uma além rua:
Avenida!

Sem qualquer sofrer
Minha ordem é comer
O que de mim se aproxima
Em dor de dentes
E carícias peitorais de Deusa feminina.

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