sexta-feira, 20 de maio de 2011

Então em dança
De me querer vivente
Chora a criança de mim
Em sorriso que tudo alberga
E carrega as energias de um
Tão fim de principio de vida.

Não choro a despedida

Ela me foi querida.
Quero mar em frente
Para que de repente veja terra.

E o som marinho
Que me acompanha
A vista é tão lindo.

Viver aqui porque já vivi
Tudo aquilo que já vivi.

Acordo a minha pedra e a contemplo.

É minha e é uma pedra,
É a minha pedra.

E eu fui e sou
E não serei mais ela
Que hoje meu corpo se lança
E minha mente fica
Para equilibrar essa balança minha.

E jogo o terror
Como se fossem peças lego coloridas.

E brinco os ventos
Que se dizem frios
E eu só os acho ventos.

Vou-me deitar em harmonia física
Que já me reza o sonho.

Até amanhã.

(Bem-Vinda…)

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